Fonte: Blog do Caminhoneiro
02/06/2022
Foto: Divulgação/Blog do Caminhoneiro
Com a chegada do inverno e a consequente queda nas temperaturas, a formação de neblina e névoa nas estradas torna-se mais comum, principalmente nas regiões sul e sudeste do País, diminuindo a visibilidade dos motoristas.
As temperaturas mais frias dos meses de outono e inverno fazem com que a água, ao evaporar, não suba e esse vapor condense próximo ao asfalto das rodovias formando uma névoa ou neblina que dificulta a dirigibilidade, aumentando o risco de acidentes nesse período do ano. Muito mais densa do que a névoa, a neblina restringe a visão do motorista para menos de um quilômetro e, em casos mais extremos, chega a ser apenas de 100 metros.
Em situações como essas, toda a atenção é necessária ao motorista. Além de reduzir a velocidade é importante que o carro esteja equipado com equipamentos de iluminação eficientes e em bom estado de conservação.
A ARTEB, um dos principais fabricantes de sistema iluminação com mais de 85 anos de atuação, apresenta algumas dicas para o motorista conduzir com segurança em cenários de baixa visibilidade.
Além de reduzir a velocidade, é importante aumentar a distância do carro da frente e usar farol baixo para não causar o ofuscamento. Caso o veículo possua o farol auxiliar de neblina, o motorista deve ligá-lo, sendo a maneira mais adequada para melhorar as condições de visibilidade.
O farol alto não deve ser usado em caso de neblina ou névoa porque a luz não consegue atravessar essa barreira e não alcança o solo, formando apenas um clarão, da mesma maneira quando uma luz é lançada na parede branca em que ocorre um forte brilho que retorna aos olhos. Por sua vez, os faróis baixos e o auxiliar de neblina eliminam esse problema, permitindo que a luz acerte o solo e ilumine o caminho.
Usar o pisca-alerta em situações de baixa visibilidade não é recomendado já que pode provocar o efeito inverso do esperado e colocar em risco a segurança no trânsito. O pisca-alerta sinaliza que o carro está parado ou aviso de acidentes. Por ter essa função, só deve ser acionado em momentos de real emergência e não é indicado em estradas com neblina, uma prática inadequada que compromete a sinalização de manobras bruscas para direita ou esquerda.
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