Imagem de DAF / Divulgação
Com influência das fortes chuvas ocorridas no Rio Grande do Sul entre janeiro e julho deste ano, os consórcios de veículos pesados, que reúnem caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, sofreram retração de –26% em número de vendas. Apesar do cenário, o segmento reuniu boas performances em quatro de seis indicadores: participantes ativos (+10%), tíquete médio mensal (+83%), contemplações (10%) e créditos disponibilizados (30%). No total, em consórcios de pesados, foram contemplados 47 mil consorciados, com um volume de crédito injetado na economia de R$ 8,7 bilhões.
As mais de 31,73 mil contemplações exclusivas de caminhões, acumuladas nos sete meses, corresponderam a potencial compra de 32,3% do mercado interno, que totalizou 98,28 mil unidades vendidas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual equivaleu a um caminhão a cada três comercializados no país. Segundo dados da ABAC e Fenabrave, os veículos foram contemplados para ampliação ou renovação de frotas do setor de transportes, com destaque para uso no agronegócio.
“Mesmo diante da retração nas vendas, conseguimos ajudar nossos clientes a darem continuidade aos seus planos de investimento. Em situações como estas, destacamos como o consórcio é seguro e viável para aqueles que desejam adquirir um bem de alto valor. Nosso compromisso com os clientes foi refletido no nosso desempenho, especialmente no Sul”, comenta Leandro Gallo, diretor da filial Embracon do Rio Grande do Sul.
Nacionalmente, de acordo com o balanço de consórcios do Banco Central, entre janeiro e maio, considerando o apurado da Embracon mais a administração dos consórcios Volkswagen e RCI, a empresa está na 4ª posição do ranking de vendas de cotas, atrás apenas de Banco do Brasil, Bradesco e Itaú, que tiveram quedas, se tornando líder entre as administradoras independentes neste período. A média nacional de contemplação da empresa é de 2.800 mil cotas por mês.
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