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Toda a indústria avaliou a economia como positiva ou neutra

POR IMPRENSA | SET 27, 2022 | NOTÍCIAS, OUTROS


Foto: José Paulo Lacerda/CNI


De acordo com o último ICEI, divulgado pela CNI, a confiança da indústria avançou em 27 dos 29 setores que participaram do levantamento

O último Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), divulgado pela CNI, mostrou que a confiança da indústria avançou em 27 dos 29 setores industriais participantes do levantamento. Os números também mostraram que desde fevereiro de 2020 a avaliação das condições da economia brasileira não eram classificadas como positivas ou neutras com unanimidade por todos os setores da indústria.

Os setores mais confiantes são o de Impressão e reprodução de gravações; Produtos de metal (exceto máquinas e equipamentos) e Produtos diversos, com 66,6; 65,4 e 65,2 pontos no índice, respectivamente. Dentre os setores menos confiantes, apresentando 55,3 pontos ou menos, estão os setores de Biocombustíveis; Veículos automotores, reboques e carrocerias; Metalurgia; e Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e outros . O ICEI varia de 0 a 100 pontos, sendo considerado neutro ou positivo valores acima de 50 pontos.

Ao analisar-se o ICEI de acordo com o porte das empresas dos setores industriais, a confiança da pequena indústria cresceu 3,1%; a da média indústria avançou 2,4 pontos e a da média empresa aumentou 2,8% em setembro deste ano quando comparado ao mês anterior.

De acordo com a Sondagem Industrial mais recente, também produzida pela Confederação Nacional da Indústria, de julho para agosto, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) aumentou dois pontos percentuais. É o melhor resultado deste ano e também o melhor mês de agosto observado desde 2013.

Para o diretor de uma empresa de tecnologia para gestão de fábricas, Thiago Leão, ainda que alguns setores sintam instabilidade, como causado pela falta de semicondutores no mercado- insumo importante para vários segmentos-, a perspectiva geral é de mais otimismo para os próximos meses de 2022. “Com mais confiança, o gestor tende a investir mais em soluções e inovação em busca de competitividade, o que estimula outras áreas interligadas, como a da tecnologia”, destacou Thiago.

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